O secretário Estadual de Infra-estrutura e Logística, Daniel Andrade, disse hoje na reunião-almoço Tá na Mesa da Federasul informou que projetos que estão sendo retomados, estruturados e definidos como a matriz energética do RS, que está operando no limite da capacidade. Segundo ele, o Estado ainda importa 40% da energia que consome, explicou, acrescentando que dentro dos próximos 15 ou 20 anos, a matriz, que é de 100 mil Mw precisa dobrar para atender a demanda estadual. O secretário disse ainda que apesar do setor elétrico ter se desenvolvido na área da infra-estrutura, e do aumento do transporte de carga, obervou que a malha rodiviária é antiga - da década de 70 . Andrade ressalta que falta a revisão de um modelo do processo energético descentralizado, para que outras regiões participem, tendo o desafio político de rever isso. Na questão da descentralização, o RS sabe produzir sua energia e tem matrizes energéticas para isso. - Não temos leis que garantam a continuidade,entretanto, avançamos muito na responsabilidade fiscal. Ele informou ainda que será encaminhado para Assembleia a primeira Lei de Responsabilidade Pública focada na Lei de Responsabilidade Pública, ou seja, cumprir determinados indicadores anuais, obras do governo que deverão ser cumpridas. Andrade exemplica que o número de acidentes fatais por mil quilômetros rodados, nos EUA, os governantes têm por obrigação diminuir o número de acidentes. O secretário lembrou também que de 386 contratos de obras rodoviárias inacabadas, 232 contratos estão em andamento no atual governo. - Fizemos melhorias na condição das rodovias gaúchas e podemos dispor de discursos do Tesouro do Estados, para melhorar as rodovias que estão em mal estado. Melhorar o que é preciso no nosso Estado -, frisou. O secretário informou também sobre a duplicação do distrito industrial de Guaiba . Andrade também citou a ampliação do Porto de Rio Grande, que ainda não atende as demandas da economia para o escoamento da produção gaúcha. Informou sobre projetos como Duplica RS, o Duplica Copa e o Estado na Estrada - que deverão ter investimentos na ordem de R$ 3 bilhões de reais. Falou também da retomada das obras do Aeroporto de carga de Vacaria, paralisadas há dez anos. Em 2010, o RS deverá investir R$ 1,6 bilhões em infraestrutura”,completou o secretário. Foto: Rosi Boni (Valéria Reis)
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