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segunda-feira, 25 de março de 2013

Pressão

Pressionado a renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que só deixa a comissão "se morrer", ou seja, só sai morto da comissão. Vamos aguardar

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