A Organização das Nações Unidas (ONU) reiterou as críticas ao
governo dos Estados Unidos por manter em funcionamento a prisão de
Guantánamo, localizada em território cubano. A alta comissária das
Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, cobrou a promessa
do governo norte-americano de fechar o centro de detenção, no qual estão
166 presos.
As autoridades norte-americanas enviam para Guantánamo condenados por
crime de terrorismo. No local, a maioria dos detentos segue a religião
muçulmana. Segundo Navi Pillay, a lei internacional de segurança é
violada na penitenciária.
Em abril, a ONU manifestou-se sobre a greve de fome de vários dos
detentos. Os presos reclamam de agressões e de desrespeito à religião
muçulmana pelos seguranças de Guantánamo. Há quatro anos, o presidente
dos Estados Unidos, Barack Obama, comprometeu-se a fechar a prisão,
aberta pelo ex-presidente George W. Bush, em janeiro de 2002. ABr
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