Na semana passada, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) disse que
as manifestações nas ruas são a maior "fonte de ameaça" à visita do
papa, tanto em São Paulo quanto no Rio. Nessa segunda, um protesto
próximo do Palácio Guanabara, onde o papa havia estado mais cedo,
terminou com sete pessoas presas e três feridas.
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