A economista, que falou sobre 2015: A política econômica em uma encruzilhada disse que o País precisa das parcerias público-privadas e das concessões porque somente o setor privado tem condições de investir neste momento. Criticou a política de concessão de crédito do BNDES, dizendo que não pode privilegiar setores e disse estar esperando a proposta econômica dos candidatos à presidência da República. Por enquanto conheço só a da Marina, destacou.
Deu ênfase ao cenário do choque de credibilidade, que contempla correção de preços em prazo curto (gasolina, energia, etc), aumento substancial da meta fiscal, elevação das taxas de juros, redução de incertezas regulatórias e crescimento do PIB.
Lembrou que os economistas dos candidatos estão debruçados nas correções necessárias e disse que não há quem pense em terminar com o benefício do bolsa família que custa, ao ano, R$ 24 bilhões, enquanto o custeio da máquina pública supera, em muito, os R$ 100 bilhões.
Repetir a política econômica de hoje, para Victória Werneck, é sinônimo de confiança em baixa e estagnação econômica. Já no cenário de ajustes gradual, enfatizou que representa crescimento do PIB, mas com perspectivas menos promissoras. Lembrou que não há crise internacional que possa ser utilizada como desculpa para nossa estagnação econômica e enfatizou que, com medidas firmes, em dois anos o Brasil poderá retomar o percentual da poupança em 3% do PIB. Foto: Ivan Andrade
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