MPE deverá instaurar procedimento para investigar a situação do secretário-geral de governo e do presidente da Procergs

O Ministério Público estadual vai instaurar procedimento para investigar a situação do secretário-geral de Governo, Erik Camarano e do presidente da Procergs, Ronei Ferrigollo. Segundo uma rádio local, em matéria da revista Veja os dois foram denunciados por receberem complementação salarial da iniciativa privada. O procurador-geral de Justiça disse que a iniciativa do Ministério Público não depende da apresentação de representação legal. Conforme Mauro Renner, o objetivo da investigação é saber se existiu a complementação salarial que possa caracterizar improbidade administrativa. Já o Palácio Piratini aguarda a apuração do Ministério Público (MP) para avaliar se há conflito de interesse em consultorias prestadas por integrantes do governo. De acordo com a revista nacional, o secretário geral de governo Eric Camarano e o presidente da Procergs Ronei Ferrigolo, recebiam complemento salarial pago por empresários. Eles dizem que não era complemento e sim consultorias, sem qualquer ilegalidade. Os dois serão ouvidos pelo MP. O subprocurador geral para assuntos institucionais, Eduardo de Lima Veiga, afirmou que inicialmente não vê problema no acúmulo de funções de servidores em Cargo de Confiança (CCs) que trabalhem eventualmente para a iniciativa privada. Ainda segundo a rádio, por isso o MP vai investigar se de alguma forma eles beneficiaram alguma entidade privada.
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