Na reunião-almoço Tá na Mesa da Federasul, desta quarta-feira, questionei o secretário Aod Cunha se a crise na economia americana poderá respingar no país e até nos estados. Ele observa que vê a crise americana nos setores públicos com muita cautela, em relação ao FMI. Segundo ele, esta é a crise mais grave dos últimos 70 anos. "Os setores financeiros têm que ter essa cautela. Não há como nenhum país do mundo não ser afetado, disse acrescentando que poderá respingar também na economia dos estados", salienta. O secretário acrescenta que esta crise é consequência de um fenômeno econômico prolongado. Explica ainda que existem ciclos econômicos no mundo. Em relação ao RS, poderá afetar a demanda das exportações, no preço das commodities que poderão cair. Também informa que a taxa do câmbio subiu, além de poder influenciar no impacto econômico no ritmo do país, ou seja, nos 27 estados brasileiros. Na visão do secretário, a crise poderá ser maior do que se imagina. O mundo poderá crescer menos em 2009. Segundo explica, o mundo está preparado para crescer mais do que o passado. Por enquando, acrescenta ele que há incertezas e dúvidas sobre qual o nível de intervenção adequado - A questão será qual vai ser esse nível de reequilíbrio ou se os bancos centrais vão continuar a intervir, ressaltou. O secretário Aod Cunha mostrou na Federasul o que o Estado está fazendo para o equilíbrio das contas e o ajuste zero. Ele também apresentou um estudo preliminar mostrando o que poderá acontecer no RS se esse desiquilíbrio continuasse por mais 20 anos. Foto: Federasul
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