Na foto, uma menininha palestina chora durante funeral de seu irmão, vítima de ataque aéreo no norte da Faixa de Gaza. Forças israelenses tomaram ontem áreas pouco povoadoss no norte de Gaza e na manhã de hoje estavam às margens de Cidade de Gaza. Caso decidam penetrar por áreas mais urbanas deve aumentar o número de vítimas, por causa de atiradores de elite, pelas armadilhas preparadas, pela população civil e também por causa dos solidários aos 20 mil combatentes do grupo militante islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Segundo a Reuters, um funcionário do setor de saúde de Gaza, o médico Moaiya Hassanain, confirmou a morte hoje de 13 civis. Quatro crianças foram mortas por um ataque com míssil em uma residência no leste da Cidade de Gaza. Três outras morreram por um ataque vindo de um navio, na mesma cidade, e três civis adultos morreram atingidos por um míssil em Beit Lahiya. Três outros adultos morreram em outros ataques pela região. "O Exército (de Israel) está lá, atirando em todas as direções", afirmou Mohammed Salmai, um motorista de caminhão de 29 anos, ao falar sobre as proximidades de Cidade de Gaza. O número de civis aumentou muito desde que Israel lançou também uma ofensiva por terra, após realizar ataques aéreos por uma semana. Dos 80 palestinos mortos durante as operações por terra, pelo menos 70 foram civis, disse Hassanain. Também, foi cortada a luz na faixa de Gaza. Jornalistas de todos mundo não podem chegar a Gaza e ficam entre a fronteira em Israel e Gaza. É como se tivesse cobrindo de uma varanda. Muito frustrante para os repórteres que cobrem o conflito (VR). Foto: Reprodução/EI
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