
Stephen Kanitz, consultor de empresas, articulista da revista Veja, conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School , revista Exame, entre outros, foi o palestrante da reunião-almoço Tá na Mesa da Federasul nesta quarta-feira. Kanitz observa que o Brasil tinha R$ 8 bilhões de reserva e hoje nosso Banco Central,adotou a política de ter reservas para os dias de crise e hoje temos US$ 200 bilhões. Pela primeira vez o Brasil tem reservas para sustentar uma crise duradoura, sem ter que se endividar para cobrir furos de caixa, destaca. Ele resslata que temos um sistema financeiro dos mais modernos e rápidos do mundo implantado devido à inflação galopante dos anos 90. Nos Estados Unidos demora-se duas semanas para se descontar um cheque entre bancos, por isto o sistema travou,. Nenhum banco confia em outro banco numa crise destas, explica. Ele destaca a administração de Henrique Meirelles, primeiro administrador financeiro (Coppead) a comandar o Banco Central,. "Já se nota a diferença. Está na hora de mostrarmos ao mundo que como a China e Índia, nós vamos crescer via mercado interno, com produtos populares, tese que há anos vem defendendo". Stephen Kanitz salienta ainda que apesar do Brasil ter 2,6 milhão de formados em Administração pública e privada, o governo continua sendo gerido por gente sem a devida formação profissional em Administração, no exercício ilegal da profissão de administrador público. Segundo ele, é fácil identificá-los por que usam a palavra gestão, e não Administração, termo criado por intelectuais franceses, que não são conhecidos por seus dotes administrativos, pelo contrário . "Eles só querem uma chance de um dia mudar definitivamente este país. Kanitz também é criador da publicação Melhores e Maiores da revista Exame, durante 25 anos consecutivos analisou profundamente as mil maiores empresas brasileiras. O articulista ressalta ainda o pânico gerado pela imprensa mundial e brasileira nos últimos 100 dias, com más notícias e o pânico gerado. Segundo ele, isso afetou o trabalhador e a população mais baixa. Com isso, 30% acredita que vai perder o emprego em 2009. Foto: Reprodução/EI
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