Nesta quarta-feira, na Federasul, Pavan lembrou que assumiu o comando do Parlamento gaúcho num contexto de crise econômica mundial e de imagem negativa dos parlamentares, por uma parcela expressiva da população. “A redução do papel fiscalizador e legislador do Parlamento, a partir da nova Constituição, nos tornou meros homologadores das decisões do Executivo. Nossa competência na iniciativa de projetos está limitada a não gerar nenhuma despesa ao Executivo ou alterarmos a estrutura administrativa do Estado”, explicou. O resultado, segundo ele, foi uma frágil relação da instituição com a sociedade. “Isto fez com que cada parlamentar passasse a ter a compreensão de que é uma instituição e cada um, individualmente, estabelecesse uma forte relação com sua base. Mas, entre a instituição e a sociedade como um todo, esta relação saiu fragilizada”. Ele pretende fortalecer a Assembleia gaúcha como instituição e colocá-la no papel de intermediadora de soluções para os grandes problemas da sociedade, é um dos eixos estratégicos de sua gestão. Neste primeiro semestre ele informou que os parlamentares já debateram o problema da crise financeira internacional e seus reflexos na nossa economia; a necessidade de medidas emergenciais para combater os efeitos da seca; uma proposta de reforma política que o RS quer; mudanças necessárias para a implantação do Código Florestal e sua adequação com o Código Ambiental; e reformulações para a democratização e descentralização dos recursos da cultura, entre outros temas . Foto: AgAL
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