Oficial da SS diz em seus manuscritos que Hitler era afetuoso


O diário com manuscritos das memórias de um dos colaboradores mais próximos de Adolf Hitler, morto na semana passada, poderia lançar uma nova luz sobre a participação direta do líder nazista durante o Holocausto. Segundo a BBC publica, Fritz Darger, um oficial da organização militar das SS, escreveu um livro que, segundo alguns historiadores, pode fornecer informações fundamentais para apontar diretamente a Hitler no assassinato de milhões de judeus. A notícia foi divulgada em outros sites em espanhol em outras línguas Antes de sua morte, Darger, que morreu na idade de 96 anos, disse em uma entrevista a um jornal alemão algumas das passagens que ele viveu junto ao ditador alemão. O ex-oficial nazista diz que conheceu Hitler em um comício em Nuremberg, em 1934. "Ele era carinhoso", disse Darger ", tinha uma aparência agradável e era tranquilo na maior parte do tempo. "Eu estava sempre lá para ele, em todas as conferências, todas as reuniões de serviço. Devo dizer que o achei um gênio. Todos nós, sonhando com um grande Império Alemão. Por isso, queriamos servi-lo, ressalta. Despedido por uma mosca Darger também disse ao jornal alemão que Hitler o despediu por um estranho incidente cujo motivo foi uma mosca. Durante uma reunião de estratégia de comandantes nazistas em julho de 1944, uma mosca paira em torno do quarto. Hitler ordena a Darger para se livrar dela, o que ele responde: sendo o "ar" assunto que deve tratado diretamente com a Luftwaffe (Força Aérea). Nicolaus von Below, que também estava no quarto, confirmou. Hitler ficou furioso e a ordem passada junto a secretarios de Hitler, através de Martin Bornmann, que em 1936, tornou-se parte do pessoal direto do Führer, em 1940. Ele morreu na semana passada em sua casa, em Celle, perto da cidade alemã de Hannover, com informações de El País (tradução Valéria Reis). Na foto, Hitler passa instruções durante o cerco a Stalingrado, antes da ofensiva do verão de 1942. No mínimo, achei o cara meio contraditório, pois o homem afetuoso, foi o mesmo que o despediu. Foto: Reprodução/EI
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