– A redução de tarifas internacionais, um maior acesso a outros mercados e o aumento de prospectações são pré-requisitos essenciais para que o Brasil mantenha sua força na exportação de frango no cenário pós-crise. A conclusão é do presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Frango (ABEF), Francisco Turra, que falou, no Tá na Mesa da Federasul, sobre os "Cenários da Avicultura Brasileira". Turra observa que essas medidas são necessárias para que o país se prepare para uma demanda mundial de alimentos que deve dobrar nos próximos 50 anos, da qual 70% deverá ser suprida por tecnologias de aumento da produtividade. "Com um aumento de 24% no consumo até 2017, a carne de frango é a que terá o maior crescimento, tendo como principal vantagem um impacto muito menor que as outras carnes no consumo de energia e emissão de poluentes em sua produção", disse. O país é, atualmente, líder mundial na exportação de frangos, com US$ 6,948 milhões vendidos em 2008 e uma projeção de 45% de crescimento na produção de frango até 2020, atingindo 16,5 milhões de toneladas. "No entanto, o Brasil tem ainda de enfrentar obstáculos relativos à infraestrutura e logística, carga tributária, questões ambientais, sanitárias e fundiárias, além da carga tributária e do câmbio, entre outras questões", completa o dirigente, segundo informações da Federasul. Foto: Ivan Andrade
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