Paulo Odone é palestrante do Tá na Mesa da Federasul
O secretário Extraordinário da Copa, Paulo Odone, foi o palestrante do Tá na Mesa da Federasul. Odone cumpriu na Federasul seu último compromisso externo como secretário, antes de deixar o cargo para retornar à Assembleia gaúcha como deputado estadual. Hoje à tarde, ele entrega na Famurs manual para os municípios gaúchos, para os que queiram recepcionar as seleções dos jogos do mundial de futebol - dentro das exigências dos padrões da FIFA., com a finalidade de qualificar as cidades. Segundo o secretário, é necessário preparar o Rio Grande do Sul e fazer uma série de adequações dos equipamentos e serviços já existentes para acolher o contingente de visitantes de acordo com as exigências e padrões internacionais estabelecidos pela Fifa. Essa é exatamente a razão de ser da nova secretaria extraordinária da Copa: coordenar esforços, em âmbito estadual, para que o nosso estado e Porto Alegre, onde a prefeitura já iniciou suas atividades, cheguem a 2014 com todas as condições que um megaevento como este exige de suas sedes, em termos de infraestrutura de fornecimento de energia elétrica, rodovias, sistema de transportes, modernização aeroportuária e portuária, segurança, saneamento, saúde, tecnologia, turismo, hotelaria e, principalmente, capacitação de recursos humanos, explicou o secretário. - Nosso maior desafio é criar os instrumentos e buscar os recursos necessários para que haja sinergia no desenvolvimento deste trabalho de forma a otimizar investimentos, evitar desperdício e criar condições de monitoramento e avaliação permanentes dos avanços e dificuldades _, observou. Durante a Copa, o secretário Odone visitará a África do Sul Compreendemos que a Copa é uma oportunidade histórica para promovermos o desenvolvimento econômico e social em nosso estado, construindo um legado que, certamente, não se esgotará em 2014. Odone informou ainda que a reforma do estádio do Internacional deverá custar R$ 150 milhões. Já a Arena do Grêmio custará R$ 450 milhões. Segundo ele, já para as obras na cidade, não há um centavo do Orçamento da União. Tudo depende da prefeitura. frisou. (VR) Foto: Rosi Boni
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