Estrangeirismos II
O artigo 2°, que dizia que os órgãos públicos poderiam priorizar na redação de seus documentos oficiais a língua portuguesa, foi mantido. Em nota, Tarso argumentou que “a parte sancionada contribui para a conscientização da sociedade no fortalecimento da língua portuguesa”. Antes de tomar a decisão, o governador havia consultado especialistas. (Confira no início da edição de hoje matéria sobre o veto do governador)
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