Os pequenos produtores rurais ligados à agricultura familiar no estado e no país enfrentam hoje um passivo que vem se acumulando desde 1995, por motivos que vão da queda do preço dos alimentos à perda da produção por questões climáticas. Muitos produtores estão impedidos de acessar novas linhas de crédito para financiamento e custeio da próxima safra junto aos bancos federais. De acordo com o representante da Via Campesina, Romário Rosseto, a situação do Rio Grande do Sul é mais grave que nos outros estados. “Representamos aqui 65% da agricultura familiar de todo o país. Nossa dívida é de R$ 30 bilhões no geral, e 5% desse total é a quantia da dívida do estado”, informou. Foto: Eduardo Quadros/AgAL
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