Contas III

Outra razão que levou Da Camino a recomendar a desaprovação das contas de Yeda em 2010 foi a realização de gastos sem previsão orçamentária. "O expressivo incremento de despesas sem prévio empenho de 2009 para 2010 cresceu mais de 30%. E, se comparados com o último ano do governo anterior (Germano Rigotto, PMDB), cresceram em mais de 400%, numa amplitude que desqualifica elementos contábeis",  informou
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