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A polícia descobriu ainda supostos vínculos da vítima, uma guineana de 32 anos, com atividade criminosa, incluindo lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. A mulher também teria mentido para obter seu visto de permanência nos Estados Unidos. Segundo o "New York Times", as novas evidências poderiam resultar na libertação de Strauss-Kahn.
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