O presidente da Famurs, prefeito de São Borja, Mariovane Weiss, disse hoje no Tá na Mesa da Federasul, que a cobrança e fiscalização dos municípios é feita pelo governo federal. Observou que não entende essa cobrança tão insistente do TCU como se a Famurs cobrasse uma 'exorbitância' de cada município. Ele disse que é cobrado o justo e que essa fiscalização deve ser feita em cada município. Disse que não é contra que o TCU faça investigação, mas deveria ser feita através dos municípios e da contribuição associativa. Weiss informou ainda que está sendo feita uma adequação na entidade, através de concorrências públicas, para contratação de pessoas e modernização na área de informática.,entre outros. Disse ainda que no mês de agosto, será implementado o orçamento prévio da entidade. - Queremos transparência 100% nos atos da Famurs -, informou. _ Um ano de gestão é bom, pois oxigena a entidade -, frisou. Questionado sobre qual seu candidato no próximo pleito, disse que deverá ser um nome da coligação que envolve oito partidos em seu município. Já sobre a operação policial desencadeada nas prefeituras, Operação Cartola, observou que foi pirotécnica, pelo grande número de policiais deslocados de outros municípios. - Estou atento e tendo o cuidado de não avançar nesta questão- , diz. Os envolvidos no caso deverão ser responsabilizados e a entidade está tratando do caso, informou (VR)Foto: Ivan de Andrade
Confira abaixo mais sobre a palestra e coletiva de imprensa do presidente da Famurs, Mariovane Weiss.
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