Para ele, o fato de o Rio Grande do Sul ter uma cultura familiar de preocupação e valorização da educação, sobretudo nos municípios menores, faz com que este seja seu maior potencial na geração de inovação: o capital humano. “Temos que aproveitar melhor isso no mercado competitivo, porque não somos um Estado com grande capacidade de infraestrutura e ao contrário do que pensávamos, não estamos no centro do Mercosul, mas na ponta do País”, argumentou.
Na lista de ativos necessários para que a inovação aconteça, Felizzola citou ainda as questões dos marcos legais, dos centros de pesquisas e do papel do empreendedorismo. “O empreendedor é aquele que coloca o novo produto ao mercado, a inovação só acontece se ele souber fazer isso direito”. O presidente do conselho do PGQP, defende também que é preciso criar ambientes favoráveis para atrair novos investidores, e que isso não é apenas função do Estado, mas da comunidade como um todo.(Imprensa Federasul). Foto: Federasul
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