Carlos Sperotto defendeu o aumento no uso de irrigação nas lavouras de verão. Segundo ele, os pivôs de irrigação tem custo alto, entre R$ 6.000 e 7.000 reais cada e ainda enfrentam limitações para obter o licenciamento ambiental para reserva hídrica, além da incidência de impostos em todo o processo. “Pagamos imposto até sobre o cano que enterramos para levar água aos pivôs, o que onera ainda mais o processo”, destacou o presidente. Ele ressaltou que financiamentos existem, mas o entrave são as outras dificuldades. Foto: Tiago Francisco/Sistema Farsul
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