Os parlamentares decidiram por
unanimidade quebrar o sigilo bancário, fiscal, telefônico, de email,
SMS e Skype do senador Demóstenes Torres, suspeito de ter usado seu
mandato para atuar em favor de Cachoeira e alvo de processo por quebra
de decorro parlamentar no Conselho de Ética do Senado.
O senador, em depoimento ao conselho na última terça-feira, negou
qualquer envolvimento com o jogo, mas admitiu uma relação de amizade
com Cachoeira. Os parlamentares aprovaram, também por unanimidade, a quebra de sigilos de empresas ligadas à organização.
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