O secretário Afonso Motta, do Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas, foi o palestrante do Tá na Mesa da Federasul. Ele informou que as demandas mais pedidas pelos prefeitos são infra-estrutura e acesso asfáltico. Nesse ano, já foram atendidas 1,5 mil demandas dos prefeitos. O secretário disse ainda que a pasta foi criada e organizada para atender as diversas demandas das prefeituras e que estas sejam respondidas, além de dar orientação aos prefeitos, na formação e no desenvolvimento de gestores, na preparação desses municípios para buscar esses recursos em nível federal, prestando um serviço qualificado para o cidadão.
Segundo o secretário Afonso Motta, é importante compreender a dimensão do Estado. - Tudo isso têm que convergir, chegando nos objetivos do que anseia a sociedade -, observa. Motta explica ainda que uma das prioridades do gabinete de Prefeitos é que o conjunto de obras se efetivem, deixando para governos futuros, uma contribuição revolucionária na relação com os prefeitos.Ele informou também, que seus assessores e área técnica é formada de ex-prefeitos com larga experiência, no encaminhamento e orientação aos prefeitos. Afonso Motta salienta que é necessário repensar as relações federativas, com relação no retorno dos tributos previstos no Pacto Federativo e a Reforma Tributária. Disse ainda que sua experiência no setor público está sendo desafiadora e motivadora. Observou que o Estado vem sendo desestruturado há 50 anos. Disse que se preparou emocionalmente para essa questão e tem procurado contribuir com lucidez. Alerta para a importância da educação e a sociedade também precisar participar desta discussão. Afonso se diz um defensor do municipalismo, com o Estado elegendo prioridades, como um déficit público sob controle e um bom atendimento ao cidadão, frisou. O secretário informou ainda que 80 municípios foram beneficiados com R$ 73,1 milhões liberados com investimentos do Badesul. Também. foram liberados R$151,8 milhões para 441 municípios em situação de emergência. Atualmente, os municípios recebem 15% de recursos, o Estado de 15 a 20% e o governo federal tem 65%. (Valéria Reis). Foto: Ivan Andrade
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