O anúncio oficial do presidente da CBF, José Maria Marín, será amanhã. Porém, como antecipou o jornal Estado de S. Paulo na manhã desta quarta-feira, o novo técnico da Seleção Brasileira é Luiz Felipe Scolari. Restavam apenas alguns detalhes para a definição do nome de Felipão. O principal deles é a chegada de um diretor técnico de peso após o pedido de demissão de Andrés Sanches, antigo diretor de seleções, cargo agora extinto. Os nomes mais cotados para assumir a nova função são os do tetracampeão Carlos Alberto Parreira e de José Carlos Brunoro, com passagens pelo comando de Palmeiras e Corinthians, entre outros clubes.
Retorno após dez anos
A chegada de Felipão marca seu retorno ao comando da Amarelinha após dez anos. Sua última partida foi a final da Copa do Mundo de 2002, no Estádio de Yokohama, no Japão, quando o Brasil sagrou-se pentacampeão mundial, em 2 a 0 sobre a Alemanha. À época o treinador também assumiu a Seleção no meio do processo de preparação para o Mundial. Diferente de hoje, contudo, na ocasião o país ainda precisava garantir sua classificação para o torneio, feito só alcançado na última partida das Eliminatórias, em 3 a 0 contra a Venezuela. Em 24 partidas no comando do time canarinho, Felipão venceu 18 - sendo sete delas na Copa -, empatou uma e perdeu cinco, totalizando um aproveitamento de 76,3%.
Fracos trabalhos recentes
Após a vitória na terra do sol nascente, porém, o desempenho de Scolari ficou aquém do status conquistado com o penta. O treinador foi comandar a Seleção portuguesa, onde ficou até 2008. Comandando os lusos, Felipão foi vice da Eurocopa de 2004, disputada em solo português e quarto colocado da Copa de 2006. Contratado pelo poderoso Chelsea depois da eliminação nas quartas de final da Euro 2008, o gaúcho não se entendeu com as estrelas do time, como o meia Frank Lampard e o atacante Didier Drogba, e acabou caindo antes do encerramento da temporada. Em seguida, comandou o Bunyodkor, do Uzbequistão, onde venceu um campeonato nacional. De volta ao Brasil em junho de 2010, o técnico assumiu o Palmeiras, onde já havia trabalhado. Grande crítico da qualidade do elenco palmeirense atritou-se com alguns jogadores e, apesar da Copa do Brasil erguida na metade de 2012, foi demitido em setembro, sendo considerado hoje um dos responsáveis pelo rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro.
Histórico
Se a carreira de Felipão entrou em baixa depois do penta e principalmente desde sua saída de Portugal, seu nome foi alçado ao posto de melhor técnico do Brasil pelos excelentes trabalhos com os times do Grêmio e do Palmeiras na década de 1990. Treinador desde 1982, quando comandou o CSA-AL, seu último clube como jogador, na conquista do Campeonato Alagoano, Scolari apareceu no cenário de treinadores ao vencer a Copa do Brasil de 1991 com o Criciúma. Em 1993, o técnico foi para o Grêmio, por onde passara em 1987. No comando da grande equipe tricolor de Jardel e Paulo Nunes, erguer a Copa Libertadores da América de 1995 e o Brasileirão do ano seguinte. (Yahoo)
No Palmeiras entre 1997 e 2000, repetiu o título da Libertadores, em 1999. Também conquistou uma Copa Mercosul e o Torneio Rio-São Paulo de 2000. Após rápida passagem pelo Cruzeiro, chegou à Seleção.
Retorno após dez anos
A chegada de Felipão marca seu retorno ao comando da Amarelinha após dez anos. Sua última partida foi a final da Copa do Mundo de 2002, no Estádio de Yokohama, no Japão, quando o Brasil sagrou-se pentacampeão mundial, em 2 a 0 sobre a Alemanha. À época o treinador também assumiu a Seleção no meio do processo de preparação para o Mundial. Diferente de hoje, contudo, na ocasião o país ainda precisava garantir sua classificação para o torneio, feito só alcançado na última partida das Eliminatórias, em 3 a 0 contra a Venezuela. Em 24 partidas no comando do time canarinho, Felipão venceu 18 - sendo sete delas na Copa -, empatou uma e perdeu cinco, totalizando um aproveitamento de 76,3%.
Fracos trabalhos recentes
Após a vitória na terra do sol nascente, porém, o desempenho de Scolari ficou aquém do status conquistado com o penta. O treinador foi comandar a Seleção portuguesa, onde ficou até 2008. Comandando os lusos, Felipão foi vice da Eurocopa de 2004, disputada em solo português e quarto colocado da Copa de 2006. Contratado pelo poderoso Chelsea depois da eliminação nas quartas de final da Euro 2008, o gaúcho não se entendeu com as estrelas do time, como o meia Frank Lampard e o atacante Didier Drogba, e acabou caindo antes do encerramento da temporada. Em seguida, comandou o Bunyodkor, do Uzbequistão, onde venceu um campeonato nacional. De volta ao Brasil em junho de 2010, o técnico assumiu o Palmeiras, onde já havia trabalhado. Grande crítico da qualidade do elenco palmeirense atritou-se com alguns jogadores e, apesar da Copa do Brasil erguida na metade de 2012, foi demitido em setembro, sendo considerado hoje um dos responsáveis pelo rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileiro.
Histórico
Se a carreira de Felipão entrou em baixa depois do penta e principalmente desde sua saída de Portugal, seu nome foi alçado ao posto de melhor técnico do Brasil pelos excelentes trabalhos com os times do Grêmio e do Palmeiras na década de 1990. Treinador desde 1982, quando comandou o CSA-AL, seu último clube como jogador, na conquista do Campeonato Alagoano, Scolari apareceu no cenário de treinadores ao vencer a Copa do Brasil de 1991 com o Criciúma. Em 1993, o técnico foi para o Grêmio, por onde passara em 1987. No comando da grande equipe tricolor de Jardel e Paulo Nunes, erguer a Copa Libertadores da América de 1995 e o Brasileirão do ano seguinte. (Yahoo)
No Palmeiras entre 1997 e 2000, repetiu o título da Libertadores, em 1999. Também conquistou uma Copa Mercosul e o Torneio Rio-São Paulo de 2000. Após rápida passagem pelo Cruzeiro, chegou à Seleção.
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