O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), futuro líder do partido na
Casa, afirmou nesta terça-feira que a bancada ainda não tem uma posição
fechada sobre quem apoiará para a presidência do Senado. "Vamos analisar
as candidaturas a partir da estaca zero. O PSB não foi formalmente
procurado por nenhum candidato ao Senado querendo discutir propostas",
afirmou Rollemberg, que pretende reunir os senadores do partido no
início da semana que vem para tomar uma decisão.
Rollemberg classificou como uma "posição pessoal" a carta divulgada na semana passada pelo colega de bancada João Capiberibe (AP) em que atacava a candidatura do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), e defendia uma "oxigenação" no comando do Senado. Para o futuro líder, as questões levantadas por Capiberibe, como a valorização da Casa e do processo legislativo, são comuns a muitos senadores.
O socialista adiantou que não gostaria que cada um na bancada de quatro parlamentares votasse como quisesse. Ele defende uma posição única. Questionado sobre se as candidaturas avulsas de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT) poderiam representar a mudança esperada, Rollemberg respondeu: "São pessoas que têm uma relação política de muita afinidade, agora não fizemos nenhuma discussão partidária com essas pessoas em torno de candidatura e nem fomos procurados formalmente por nenhum candidato".
Assim como já fez com a bancada da Câmara, a direção nacional do PSB não deve interferir na disputa para o comando do Senado. Na semana passada, o presidente do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, avisou ao deputado federal Julio Delgado (PSB-MG), candidato à Presidência da Câmara, que a direção partidária não iria se envolver na disputa ao cargo. Delgado concorre ao cargo contra o líder do PMDB e favorito, Renan Calheiros (AL), e a atual vice-presidente da Casa, Rose de Freitas (PMDB-ES).AE
Rollemberg classificou como uma "posição pessoal" a carta divulgada na semana passada pelo colega de bancada João Capiberibe (AP) em que atacava a candidatura do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), e defendia uma "oxigenação" no comando do Senado. Para o futuro líder, as questões levantadas por Capiberibe, como a valorização da Casa e do processo legislativo, são comuns a muitos senadores.
O socialista adiantou que não gostaria que cada um na bancada de quatro parlamentares votasse como quisesse. Ele defende uma posição única. Questionado sobre se as candidaturas avulsas de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT) poderiam representar a mudança esperada, Rollemberg respondeu: "São pessoas que têm uma relação política de muita afinidade, agora não fizemos nenhuma discussão partidária com essas pessoas em torno de candidatura e nem fomos procurados formalmente por nenhum candidato".
Assim como já fez com a bancada da Câmara, a direção nacional do PSB não deve interferir na disputa para o comando do Senado. Na semana passada, o presidente do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, avisou ao deputado federal Julio Delgado (PSB-MG), candidato à Presidência da Câmara, que a direção partidária não iria se envolver na disputa ao cargo. Delgado concorre ao cargo contra o líder do PMDB e favorito, Renan Calheiros (AL), e a atual vice-presidente da Casa, Rose de Freitas (PMDB-ES).AE
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