Ratzinger disse que a decisão do irmão foi baseada na importância das
tarefas do papa -- religiosas, diplomáticas, políticas e econômicas--,
que, segundo ele "tem prioridade sobre a pessoa".
Ele disse que falou com seu irmão poucas horas após o anúncio, feito na
última segunda-feira (11), e que está seguro de que Bento 16 não irá
exercer nenhum tipo de "influência indesejada" na eleição do seu
sucessor.A expectativa de Ratzinger, que vive na Alemanha, é que longe das
funções de papa, Bento 16 passe mais tempo junto dele: "espero que
possamos passar mais tempo juntos, falando de teologia, de liturgia, de
lembranças e experiências comuns".
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