Os petistas reagiram à nota do PMDB do Rio de Janeiro, que cobrou o
apoio do PT à candidatura do vice-governador Luiz Fernando Pezão na
sucessão do governador Sérgio Cabral. Em nota divulgada nesta
segunda-feira, o PMDB insinuou que poderá não apoiar a reeleição da
presidente Dilma Rousseff se o senador Lindbergh Farias (PT) não
desistir da pré-candidatura ao governo do Estado. "O diretório regional
do PT aprovou por unanimidade minha pré-candidatura. Na convenção do
PMDB, eles podem decidir sobre os candidatos deles, mas não podem
escolher ou vetar os nossos", disse Lindbergh, que começa na próxima
sexta-feira (1) uma "caravana" pelo Estado, para "ouvir a população"
sobre os problemas de cada município.
O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) apontou "chantagem" do PMDB do Rio. "Os termos da nota do diretório estadual do PMDB são inaceitáveis. Querem condicionar a aliança nacional a uma chantagem regional. Querem impor quem vai ser o novo governador do Estado sem dar liberdade de escolha ao eleitor, querem ganhar por WO", afirmou Molon.AE
O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) apontou "chantagem" do PMDB do Rio. "Os termos da nota do diretório estadual do PMDB são inaceitáveis. Querem condicionar a aliança nacional a uma chantagem regional. Querem impor quem vai ser o novo governador do Estado sem dar liberdade de escolha ao eleitor, querem ganhar por WO", afirmou Molon.AE
0 comentários:
Postar um comentário