Aos 21 anos (em 1957) decidiu tornar-se padre. Entrou para o seminário no bairro Villa devoto. Em 11 de março de 1958 passou para o noviciado da Companhia de Jesus. Completou os estudos no Chile e em 1963, voltou para Buenos Aires e se formou em filosofia.
De 1964 a 1965, ensinou literatura e psicologia no Colégio da Imaculada de Santa Fé e, em 1966, ensinou essas mesmas matérias no Colégio do Salvador, em Buenos Aires.
Foi ordenado sacerdote em 13 de dezembro de 1969. Iniciou então uma grande carreira dentro da ordem na qual se tornou provincial de 1973 até 1979.
Em 1970-1971, completou a terceira aprovação em Alcalá de Nernandes (Espanha), em 22 de abril de 1973 fez a profissão perpétua.
Depois de muito ativo como professor de teologia, foi consagrado o bispo titular de Auca, em 20 de maio de 1992, para atuar como um dos quatro bispos auxiliares de Buenos Aires.
Quando a saúde do seu antecessor, Dom Antonio Quarracino começou a enfraquecer, Bergoglio foi nomeado bispo coadjutor em 03 de junho de 1997.
Assumiu o cargo de arcebispo de Buenos Aires em 28 de Fevereiro de 1998.
Durante o consistório de 21 de Fevereiro de 2001, o Papa João Paulo II o nomeou cardeal e primaz da Argentina, tornando-o o superior da Igreja Católica no país.
Por duas vezes foi nomeado presidente do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM)
Participou do conclave que elegeu o Papa Bento XVI em 2005. Supõe-se que na ocasião ele foi o segundo mais votado, com 40 votos, embora isso seja mera especulação.
Em 2013, após a renúncia de Bento XVI, foi eleito pelo conclave para presidir a Igreja Católica Romana, tornando-se então o 266º papa, escolhendo como título de Francisco. Sendo o primeiro Papa latino-americano, e o primeiro Papa Jesuíta. Foto: Reuters
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