Mundo
Bergoglio é visto como um ortodoxo inflexível em matéria de moral sexual
e como convicto opositor do aborto, da união homossexual e da
contracepção. Em 2010 ele afirmou que a adoção de crianças por gays é
uma forma de discriminação contra as crianças, o que lhe valeu uma
reprimenda pública por parte da presidente argentina Cristina Kirchner.
Ao mesmo tempo, ele demonstra sempre profunda compaixão pelas vítimas da
aids; em 2001, por exemplo, visitou um sanatório para lavar e beijar os
pés de 12 pacientes soropositivos.
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