Desde que assumiu o posto, no começo do mês, Marco Feliciano tem sido pressionado para deixar o cargo.A pressão pela sua saída cresceu após a divulgação de um vídeo, na segunda-feira (18), com críticas aos seus opositores.O material, publicado pela produtora de um assessor do deputado, e
divulgado por Feliciano no Twitter, chama de "rituais macabros" os atos
contra sua indicação e questiona a conduta de seus opositores.As duas únicas sessões da Comissão de Direitos Humanos realizadas sob o
comando de Feliciano foram marcadas por manifestações contra sua
permanência.O pastor é acusado de ter opiniões consideradas homofóbicas e racistas.
Feliciano nega as acusações e diz que apenas defende posições comuns aos
evangélicos, como ser contra a união civil homossexual.
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