O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força,
disse nesta terça-feira que seu partido deve discutir uma alternativa
para a disputa presidencial em 2014. "Com a presidente Dilma Rousseff,
que não atendeu e não atende os trabalhadores, nós não deveríamos
continuar. Vou defender isso dentro do partido", disse. "Se a Dilma
continuar com essa intransigência com os trabalhadores, nós deveríamos
sair do governo (para 2014)", afirmou. Para ele, contudo, o PDT deve
continuar na base aliada do governo Dilma.
Paulinho preferiu não responder se isso significaria uma inclinação favorável à eventual candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). "Tem três candidaturas viáveis: o Eduardo Campos, o Aécio (Neves, PSDB) e a Marina (Silva), e eu particularmente tenho uma boa relação com todos."
No caso de uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo PT, para Paulinho, seria "outra questão". Segundo ele, alguns sindicatos trabalharão na campanha "Volta, Lula".
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, que é do PDT e tomou posse no dia 16, preferiu não responder sobre a eleição presidencial em 2014. "A eleição não está em discussão. Estamos no governo Dilma em decorrência do apoio da eleição passada. 2014 é outra discussão", disse o ministro, em visita à sede da Força Sindical em São Paulo.AE
Paulinho preferiu não responder se isso significaria uma inclinação favorável à eventual candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). "Tem três candidaturas viáveis: o Eduardo Campos, o Aécio (Neves, PSDB) e a Marina (Silva), e eu particularmente tenho uma boa relação com todos."
No caso de uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo PT, para Paulinho, seria "outra questão". Segundo ele, alguns sindicatos trabalharão na campanha "Volta, Lula".
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, que é do PDT e tomou posse no dia 16, preferiu não responder sobre a eleição presidencial em 2014. "A eleição não está em discussão. Estamos no governo Dilma em decorrência do apoio da eleição passada. 2014 é outra discussão", disse o ministro, em visita à sede da Força Sindical em São Paulo.AE
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