A revista britânica "The Economist" publica reportagem elogiosa ao
senador tucano Aécio Neves, presidenciável do PSDB, na edição que começa
a ser vendida nesta quinta-feira no Reino Unido. Com o título "O
remédio de Minas", a publicação destaca especialmente o perfil
administrador do tucano. Ao afirmar que Aécio executou um "choque de
gestão" em Minas Gerais, a Economist compara os resultados de gestão no
Estado com o aumento do número de ministérios no governo federal
petista.
Segundo a publicação, Aécio usa como lema "gastar menos no governo e mais nos cidadãos". Com essa estratégia, a revista afirma que os mineiros se acostumaram na última década com a ideia de que merecem bons serviços pelos impostos pagos. "Todas as escolas do Estado devem apresentar seus resultados nas provas nacionais na porta e devem reservar dias para comunicar aos pais as áreas onde pretendem melhorar", cita a reportagem.
A The Economist diz que o "emagrecimento" da máquina pública que Aécio produziu em Minas Gerais se contrapõe com o "inchaço" observado na esfera federal. "Desde que o PT assumiu o poder em 2002, o número de ministérios aumentou de 26 para 40 e a folha de pagamento federal cresceu incansavelmente até que Dilma Rousseff interrompeu a tendência em 2011", diz.
"Graças em parte a esse sucesso em Minas Gerais, 'Mr. Neves' está perto de se tornar o candidato do PSDB, o principal partido da oposição, na eleição presidencial do próximo ano", diz o texto. A reportagem sugere que a gestão do tucano pode ser positiva para o Brasil. "Uma dose do remédio de Minas pode fazer bem ao Brasil", diz. "Mas, a não ser que os sintomas (do Brasil) piorem rapidamente, Neves terá de lutar para convencer o paciente a lhe dar uma chance".
A Economist lembra, porém, que o mesmo PSDB já falhou ao tentar vender a ideia de gestão pública eficiente nas eleições presidenciais de 2010, quando Dilma Rousseff saiu vitoriosa das urnas e derrotou o tucano José Serra.AE
Segundo a publicação, Aécio usa como lema "gastar menos no governo e mais nos cidadãos". Com essa estratégia, a revista afirma que os mineiros se acostumaram na última década com a ideia de que merecem bons serviços pelos impostos pagos. "Todas as escolas do Estado devem apresentar seus resultados nas provas nacionais na porta e devem reservar dias para comunicar aos pais as áreas onde pretendem melhorar", cita a reportagem.
A The Economist diz que o "emagrecimento" da máquina pública que Aécio produziu em Minas Gerais se contrapõe com o "inchaço" observado na esfera federal. "Desde que o PT assumiu o poder em 2002, o número de ministérios aumentou de 26 para 40 e a folha de pagamento federal cresceu incansavelmente até que Dilma Rousseff interrompeu a tendência em 2011", diz.
"Graças em parte a esse sucesso em Minas Gerais, 'Mr. Neves' está perto de se tornar o candidato do PSDB, o principal partido da oposição, na eleição presidencial do próximo ano", diz o texto. A reportagem sugere que a gestão do tucano pode ser positiva para o Brasil. "Uma dose do remédio de Minas pode fazer bem ao Brasil", diz. "Mas, a não ser que os sintomas (do Brasil) piorem rapidamente, Neves terá de lutar para convencer o paciente a lhe dar uma chance".
A Economist lembra, porém, que o mesmo PSDB já falhou ao tentar vender a ideia de gestão pública eficiente nas eleições presidenciais de 2010, quando Dilma Rousseff saiu vitoriosa das urnas e derrotou o tucano José Serra.AE
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