Em 27 de janeiro deste ano, o fogo provocado por uma faísca liberada por um artefato pirotécnico durante show da banda Gurizada Fandangueira, em contato com a espuma do revestimento acústico da boate, liberou gases tóxicos que asfixiaram as vítimas, segundo inquérito concluído pela Polícia Civil do Estado. Em decorrência da tragédia, 241 pessoas morreram e mais de 600 ficaram feridas.
Denúncia
O juiz também acolheu a denúncia de outras quatro pessoas no caso, mas por crimes praticados durante a investigação. Os bombeiros Gerson da Rosa Pereira e Renan Severo Berleze foram denunciados pelo MP por fraude processual - a promotoria alega que ambos incluíram documentos na pasta do Plano de Prevenção de Incêndio da boate após o incêndio. Elton Cristiano Uroda (ex-sócio da boate) e o contador Volmir Astor Panzer passam a responder por falso testemunho. De todos os acusados, Volmir é o único que não constava como indiciado no inquérito da Polícia Civil. AE
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