A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a
invasão da Câmara dos Vereadores por integrantes do Bloco de Luta foi
instalada na manhã desta segunda-feira.
O vereador Reginaldo Pujol (DEM) foi confirmado como presidente e foram escolhidos o vice, Waldir Canal (PRB), e o relator, Márcio Bins Ely (PDT). Por enquanto, a comissão vai funcionar com 11 integrantes, pois houve a desistência da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL).
A desistência ocorreu porque PSOL entende que a ocupação da Câmara deveria ser apurada em sindicância, já que foi uma protesto de movimento social. Sofia Cavedon (PT) também questionou a necessidade de uma CPI. Os manifestantes do Bloco de Luta pelo Transporte Público permaneceram acampados no plenário da Câmara entre 10 e 18 de julho.
Os manifestantes reivindicaram o passe livre nos ônibus da Capital e transparência na planilha de custos da passagem. Eles chegaram a redigir e exigir o protocolo de projetos de lei sobre os temas antes de desocupar o Plenário.
No decorrer do período, eles também mantiveram um controle sobre a circulação no interior da Câmara, as sessões foram suspensas e o presidente da Câmara, Tiago Duarte, alegou ter sido agredido juntamente com um fotógrafo.
O fato foi negado pelos manifestantes. Também houve um episódio de nudez no local que gerou críticas. Vereadores do PSOL e do PT apoiaram o Bloco de Luta, fato que gerou a ira de parlamentares governistas.
Conforme Pujol, a comissão vai verificar também os desdobramentos da invasão. O relator da comissão deve apresentar uma agenda de trabalho até quinta-feira, quando ocorre a próxima sessão.
A terceira reunião deve ocorrer na segunda-feira. Ainda não está definido dia fixo para as sessões da CPI da Invasão. A comissão terá prazo de 120 dias, prorrogáveis por mais 60, para concluir os trabalhos e apresentar o relatório da investigação.
Os integrantes da comissão
Além de Reginaldo (DEM) - presidente
Waldir Canal (PRB) - vice-presidente
Márcio Bins Ely (PDT) - relator
Alceu Brasinha (PTB)
Paulinho Motorista (PSB)
Luíza Neves (PDT)
Tarciso Flecha Negra (PSD)
João Carlos Nedel (PP)
Valter Nagelstein (PMDB)
João Derly (PCdoB)
Sofia Cavedon (PT).
O vereador Reginaldo Pujol (DEM) foi confirmado como presidente e foram escolhidos o vice, Waldir Canal (PRB), e o relator, Márcio Bins Ely (PDT). Por enquanto, a comissão vai funcionar com 11 integrantes, pois houve a desistência da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL).
A desistência ocorreu porque PSOL entende que a ocupação da Câmara deveria ser apurada em sindicância, já que foi uma protesto de movimento social. Sofia Cavedon (PT) também questionou a necessidade de uma CPI. Os manifestantes do Bloco de Luta pelo Transporte Público permaneceram acampados no plenário da Câmara entre 10 e 18 de julho.
Os manifestantes reivindicaram o passe livre nos ônibus da Capital e transparência na planilha de custos da passagem. Eles chegaram a redigir e exigir o protocolo de projetos de lei sobre os temas antes de desocupar o Plenário.
No decorrer do período, eles também mantiveram um controle sobre a circulação no interior da Câmara, as sessões foram suspensas e o presidente da Câmara, Tiago Duarte, alegou ter sido agredido juntamente com um fotógrafo.
O fato foi negado pelos manifestantes. Também houve um episódio de nudez no local que gerou críticas. Vereadores do PSOL e do PT apoiaram o Bloco de Luta, fato que gerou a ira de parlamentares governistas.
Conforme Pujol, a comissão vai verificar também os desdobramentos da invasão. O relator da comissão deve apresentar uma agenda de trabalho até quinta-feira, quando ocorre a próxima sessão.
A terceira reunião deve ocorrer na segunda-feira. Ainda não está definido dia fixo para as sessões da CPI da Invasão. A comissão terá prazo de 120 dias, prorrogáveis por mais 60, para concluir os trabalhos e apresentar o relatório da investigação.
Os integrantes da comissão
Além de Reginaldo (DEM) - presidente
Waldir Canal (PRB) - vice-presidente
Márcio Bins Ely (PDT) - relator
Alceu Brasinha (PTB)
Paulinho Motorista (PSB)
Luíza Neves (PDT)
Tarciso Flecha Negra (PSD)
João Carlos Nedel (PP)
Valter Nagelstein (PMDB)
João Derly (PCdoB)
Sofia Cavedon (PT).
Fonte: Zero Hora
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