Segundo Ziemer, mesmo a universidade tendo superado os piores momentos da crise financeira, o equilíbrio ainda está sendo retomado. “O potencial crescimento de alunos e a receita já estão satisfatórias, mas ainda temos muitas frentes do passado. A gordura que sobra ainda não dá pra acessar porque temos que saldar dívidas, mas já saímos do vermelho desde o ano passado”, ponderou.
Dentre as ações para reposicionar estrategicamente a Ulbra, Ziemer apontou o foco no ensino-aprendizagem. Para o reitor a realidade do aluno hoje é diferente de anos atrás. “Eles estão conectados 24 horas por dia”, comentou ao argumentar sobre a busca de novas tecnologias dentro da sala de aula. Destacou também que o modelo de ensino à distância tem ajudado a instituição por ser a atividade que mais cresce no país, e que os cursos de licenciatura, não tão procurados, não devem ser encerrados por opção da Ulbra em incentivar a formação de novos professores.
Presente em 21 estados com cursos EAD e seis, em estudos presenciais, a Ulbra tem hoje 1125 professores, 58.593 alunos e está realizando uma revisão dos projetos pedagógicos dos cursos. Somente no Rio Grande do Sul a instituição tem mais de 33 mil estudantes, desde a educação básica até o doutorado. Fotos: Ivan Andrade/Federasul
0 comentários:
Postar um comentário