m grupo de seis militantes do PT foi até a Superintendência da
Polícia Federal, em Brasília, no início da tarde desta terça-feira, 07,
para prestar solidariedade ao deputado João Paulo Cunha (PT-SP). O
deputado teve sua prisão autorizada ontem após o presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negar seus recursos no processo
do mensalão.
Os militantes carregam
bandeiras, pedem a anulação da ação penal 470 e afirmam que os ministros
do Supremo se pautaram pela mídia durante o julgamento. "Não existe
dinheiro público desviado e não há provas que incriminem os
companheiros", disse Rafael Reis, um dos manifestantes.
O advogado de João Paulo Cunha, Alberto Toron, afirmou ao Broadcast Político
que seu cliente aguarda a expedição do mandado de prisão para se
apresentar. A assessoria de imprensa da Polícia Federal informou que
ainda não recebeu o mandado.
A decisão sobre os recursos de
João Paulo vale para os crimes de corrupção e peculato. A condenação
por lavagem de dinheiro ainda não transitou em julgado. AE
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