"É um direito constitucional deles (responder em liberdade). O enquadramento legal dado a eles é de exceção, foi pelo clamor da sociedade. Isso não existe no ordenamento jurídico", sustenta o advogado. "O que aconteceu está longe de ser um homicídio qualificado. Foi em decorrência de uma irresponsabilidade e negligência. Eles querem pagar, mas que não haja exceção. AE
Cinegrafista: advogado pede habeas corpus para acusados
O advogado Jonas Tadeu Nunes, que defende Caio Silva de Souza e Fábio
Raposo, os dois acusados da morte do cinegrafista da TV Bandeirantes
Santiago Andrade, dia 06, entrou com pedido de habeas corpus para os
dois jovens na Justiça do Rio. Nunes alega que eles não oferecem perigo à
sociedade e se dispõem a comparecer a todos os autos do processo, por
isso não há necessidade de mantê-los presos preventivamente.
O
Ministério Público ofereceu denúncia contra eles por homicídio
triplamente qualificado: por motivo torpe, sem dar chance de defesa à
vítima e com emprego de explosivo. Santiago Andrade, que trabalhava na
Band, registrava imagens de um protesto contra o aumento das passagens
de ônibus, no centro do Rio, quando foi atingido por um rojão na cabeça.
"É um direito constitucional deles (responder em liberdade). O enquadramento legal dado a eles é de exceção, foi pelo clamor da sociedade. Isso não existe no ordenamento jurídico", sustenta o advogado. "O que aconteceu está longe de ser um homicídio qualificado. Foi em decorrência de uma irresponsabilidade e negligência. Eles querem pagar, mas que não haja exceção. AE
"É um direito constitucional deles (responder em liberdade). O enquadramento legal dado a eles é de exceção, foi pelo clamor da sociedade. Isso não existe no ordenamento jurídico", sustenta o advogado. "O que aconteceu está longe de ser um homicídio qualificado. Foi em decorrência de uma irresponsabilidade e negligência. Eles querem pagar, mas que não haja exceção. AE
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