Em coletiva na EPTC na manhã deste sábado, o prefeito José
Fortunati anunciou a liberação de veículos escolares – que durante o ano
letivo carregam estudantes – para transportar passageiros, a partir da
manhã de segunda-feira.
A medida foi anunciada em entrevista coletiva na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), no sábado pela manhã. Segundo o prefeito, serão até 617 veículos, que devem percorrer as linhas de ônibus transversais e as mais utilizadas na cidade:
– Os motoristas do transporte escolar são capacitados, pois transportam crianças e têm segurança plena, são fiscalizados pela EPTC, e têm todas as condições técnicas. Enquanto for possível transportar pessoas sentadas e em pé, eles farão isso.
A decisão de disponibilizar as vans e micro-ônibus cabe ao proprietário de cada veículo. Eles serão chamados pela EPTC para aderir à medida.
A tarifa cobrada será de R$ 4,20, o mesmo valor de uma passagem de lotação, atendendo principalmente os bairros com maior prejuízo com a paralisação. A ideia é começar com o novo serviço amanhã, quando acontece a procissão de Nossa Senhora de Navegantes.
Fortunati ainda atacou os rodoviários grevistas, dizendo que eles não estão pensando no interesse da população, e disse que vai pedir à Justiça a realização de uma nova audiência de conciliação entre o movimento de paralisação e as empresas de ônibus.
De acordo com Fortunati, as rotas serão definidas até a tarde de domingo. A ideia é suprir os usuários das principais linhas de ônibus da cidade. Os veículos escolares devem circular com uma placa na frente, indicando que linha está substituindo.
– Eles terão na parte frontal um cartaz com o itinerário e a linha que estarão percorrendo. Ele será complementar ao transporte de lotação – complementou o prefeito. Reivindicações
A greve foi definida em assembleia da categoria na última quinta-feira. Os rodoviários querem 14% de aumento, reajuste do vale-alimentação de R$ 16 para R$ 20 e manutenção do plano de saúde, sem desconto no salário. Porém, as empresas oferecem 5,56% (reposição integral da inflação no ano, segundo o INPC) e querem coparticipação financeira dos empregados no plano de saúde.
Paralisação segue total
Sem avanço nas negociações com os empresários, os rodoviários decidiram, em assembleia no Ginásio Tesourinha na noite de sexta-feira, manter a paralisação por tempo indeterminado. Eles criaram uma comissão grevista, com lideranças em todas as garagens, para manterem a mobilização. Os representantes das permissionárias afirmam que não têm como oferecer outra proposta sem o reajuste da tarifa de R$ 2,80.
A medida foi anunciada em entrevista coletiva na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), no sábado pela manhã. Segundo o prefeito, serão até 617 veículos, que devem percorrer as linhas de ônibus transversais e as mais utilizadas na cidade:
– Os motoristas do transporte escolar são capacitados, pois transportam crianças e têm segurança plena, são fiscalizados pela EPTC, e têm todas as condições técnicas. Enquanto for possível transportar pessoas sentadas e em pé, eles farão isso.
A decisão de disponibilizar as vans e micro-ônibus cabe ao proprietário de cada veículo. Eles serão chamados pela EPTC para aderir à medida.
A tarifa cobrada será de R$ 4,20, o mesmo valor de uma passagem de lotação, atendendo principalmente os bairros com maior prejuízo com a paralisação. A ideia é começar com o novo serviço amanhã, quando acontece a procissão de Nossa Senhora de Navegantes.
Fortunati ainda atacou os rodoviários grevistas, dizendo que eles não estão pensando no interesse da população, e disse que vai pedir à Justiça a realização de uma nova audiência de conciliação entre o movimento de paralisação e as empresas de ônibus.
De acordo com Fortunati, as rotas serão definidas até a tarde de domingo. A ideia é suprir os usuários das principais linhas de ônibus da cidade. Os veículos escolares devem circular com uma placa na frente, indicando que linha está substituindo.
– Eles terão na parte frontal um cartaz com o itinerário e a linha que estarão percorrendo. Ele será complementar ao transporte de lotação – complementou o prefeito. Reivindicações
A greve foi definida em assembleia da categoria na última quinta-feira. Os rodoviários querem 14% de aumento, reajuste do vale-alimentação de R$ 16 para R$ 20 e manutenção do plano de saúde, sem desconto no salário. Porém, as empresas oferecem 5,56% (reposição integral da inflação no ano, segundo o INPC) e querem coparticipação financeira dos empregados no plano de saúde.
Paralisação segue total
Sem avanço nas negociações com os empresários, os rodoviários decidiram, em assembleia no Ginásio Tesourinha na noite de sexta-feira, manter a paralisação por tempo indeterminado. Eles criaram uma comissão grevista, com lideranças em todas as garagens, para manterem a mobilização. Os representantes das permissionárias afirmam que não têm como oferecer outra proposta sem o reajuste da tarifa de R$ 2,80.
ZERO HORA
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