A medida ocorre após três tentativas feitas por funcionários do Conselho de informá-lo da ação. Segundo o relator do processo, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), uma funcionária chegou a ir até Londrina, onde Vargas vive num condomínio com a família, e sua entrada não foi autorizada. Delgado também reclamou que foi dado um endereço errado do escritório onde o ex-petista estaria. Com a dificuldade de localizá-lo e a necessidade de concluir o processo em curto prazo, optou-se pela publicação no Diário Oficial. "Ele está se evadindo (da notificação)", concluiu o relator.
Com a notificação publicada, os advogados de Vargas encaminharão sua defesa por escrito e informarão ao Conselho quem pretendem chamar para testemunhar à favor do ex-petista. Não está descartada a possibilidade de indicação do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, como testemunha de defesa no processo.AE
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