A manifestação foi feita na abertura do debate promovido pela entidade para discutir as oportunidades decorrentes da efetiva utilização das reservas de carvão, tanto na geração de energia elétrica como também na gaseificação e na indústria carboquímica.
Segundo o dirigente, se o potencial carbonífero do RS estivesse localizado em São Paulo, por exemplo, há muito já estaria sendo explorado em larga escala. Isto ocorre, salientou, porque o Estado não tem força política para obter o seu aproveitamento junto ao governo federal. Propôs, inclusive, que o tema seja incluído na pauta de propostas dos candidatos ao Piratini nas eleições de outubro.
O evento foi realizado no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, e contou, entre os palestrantes, com representantes da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Badesul, Companhia Riograndense de
Mineração (CRM), Copelmi Mineração e da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM). (Todt) Foto: Sergs
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