A candidata à reeleição pelo PT, presidenta Dilma Rousseff, visitou 
nesta quarta-feira (20) uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial (Senai) em Belo Horizonte. A candidata diz ter orgulho do 
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e 
destacou que a qualificação profissional e a educação são formas de 
saída da pobreza e do analfabetismo.
 Dilma Rousseff ressaltou que
 pretende ampliar o programa, caso seja reeleita. “Nós estamos prevendo 
como a continuidade mais 12 milhões de matrículas asseguradas até 2018”,
 disse Dilma, que definiu o programa como uma “parceria muito 
bem-sucedida entre o que há de melhor na área de ensino técnico no 
Brasil”.
 Segundo ela, 70% dos cursos são de qualificação 
profissional e o restante, de nível médio na área técnica. A candidata 
também destacou a gratuidade e a facilidade de acesso ao programa.
 De
 acordo com a assessoria da campanha, Dilma conheceu alunos dos cursos 
de mecânica e moda. Ela também entrou em salas de aula e tirou 
fotografias com os estudantes. Em entrevista coletiva, a candidata disse
 que o Brasil será um outro país se tiver uma geração de técnicos. Ela 
também defendeu a relação do Pronatec com famílias beneficiadas pelo 
Bolsa Família, dizendo que das 8 milhões de vagas do programa, 1,4 
milhão são destinadas a esse grupo.
 “Sempre perguntavam, como é a
 porta de saída? Não tem porta de saída, tem é porta de entrada para o 
mundo do trabalho. No Bolsa Família, as pessoas têm oportunidade de se 
qualificarem e ganharem, pelo suor do seu rosto, um salário melhor, e aí
 saem do Bolsa Família, não é por decreto”. Segundo a candidata, em 
questões de pobreza extrema, se torna “tradição” a continuidade do 
analfabetismo.
 Sobre a entrada da ex-senadora Marina Silva como 
candidata a presidente pelo PSB, após morte de Eduardo Campos, Dilma 
evitou comentar o assunto e disse que vai usar a campanha "para explicar
 à população tudo que fizemos e qual o nosso projeto para o novo ciclo 
de desenvolvimento”.
 Em Brasília, a respeito do mesmo assunto, o 
ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse 
que "temos de trabalhar muito, ter humildade, pé no chão, pedir voto do 
eleitor, e informar, discutir, mostrando para ele o que fizemos e as 
nossas propostas. Quanto aos adversários, cada um vai reunir as forças 
que puder, e vai ser uma boa disputa”. ABr
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