“Estou aqui porque no fundo aqui é o meu lugar. Aceito o desafio com muita emoção, responsabilidade e respeito para ajudar o meu País num momento difícil como esse”, declarou o senador Pedro Simon ao anunciar publicamente a sua candidatura à reeleição na tarde desta segunda-feira, 25, na sede do PMDB gaúcho.
O nome de Simon foi escolhido por unanimidade pelos partidos da coligação “O Novo Caminho para o Rio Grande”, composta pelo PMDB, PSD, PSB, PPS, PHS, PCdoB, PSL e PSDC. A sua candidatura foi registrada nesta tarde no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Simon concorre com o número 151, e terá como suplentes Antônio Hohlfeldt (PMDB) e Rejane Carvalho (PPS).
Ao lado de José Ivo Sartori (PMDB) e de José Paulo Cairoli (PSD), respectivamente candidatos a governador e a vice, e do presidente do PMDB gaúcho, deputado Edson Brum, Simon elogiou a gestão de Sartori em Caxias, especialmente os investimentos em saúde, infraestrutura, educação e saúde. “Esse gringo que diz que saiu da colônia, mas que a colônia não saiu dele, foi a São Paulo receber por Caxias o Prêmio de Capital da Cultura”, exaltou o senador.
Justificando a sua volta às urnas, Simon – que tinha o projeto de percorrer o Brasil proferindo palestras e debatendo o futuro do Brasil –, disse que agora tem a missão de ajudar Sartori e dar sustentação ao futuro Governo de Marina Silva (PSB) na presidência da República. “Volto neste momento de decisão e uma forte razão é eleger e colaborar com Marina Silva no Congresso Nacional. É como disse o nosso querido Eduardo: não vamos desistir do Brasil”, mencionou Simon.
Fazendo um retrospecto desde a Era Vargas até o atual período, disse que os episódios do projeto Ficha Limpa e o julgamento do Mensalão são os grandes acontecimentos políticos de toda a história. Instigando a participação popular no processo político, afirmou que o Congresso precisa ser estimulado pelas pessoas, especialmente pelos jovens.
Em nome do PMDB e dos partidos da coligação Sartori afirmou que Simon volta à condição de candidato devido à trágica morte de Eduardo Campos e a nova missão assumida por Beto Albuquerque. “É com naturalidade que Simon retorna à base inicial”, declarou Sartori. E arrematou: “A sua luta, a sua história, o seu conhecimento e o seu ideal democrático lhe dão vigor para essa tarefa. Sua habilidade, firmeza e convicção aproximou Eduardo e Marina. Agora lhe cabe o desafio de ajudar a dizer que a política pode ser diferente em nosso País”. Foto: Luiz Chaves
Ao lado de José Ivo Sartori (PMDB) e de José Paulo Cairoli (PSD), respectivamente candidatos a governador e a vice, e do presidente do PMDB gaúcho, deputado Edson Brum, Simon elogiou a gestão de Sartori em Caxias, especialmente os investimentos em saúde, infraestrutura, educação e saúde. “Esse gringo que diz que saiu da colônia, mas que a colônia não saiu dele, foi a São Paulo receber por Caxias o Prêmio de Capital da Cultura”, exaltou o senador.
Justificando a sua volta às urnas, Simon – que tinha o projeto de percorrer o Brasil proferindo palestras e debatendo o futuro do Brasil –, disse que agora tem a missão de ajudar Sartori e dar sustentação ao futuro Governo de Marina Silva (PSB) na presidência da República. “Volto neste momento de decisão e uma forte razão é eleger e colaborar com Marina Silva no Congresso Nacional. É como disse o nosso querido Eduardo: não vamos desistir do Brasil”, mencionou Simon.
Fazendo um retrospecto desde a Era Vargas até o atual período, disse que os episódios do projeto Ficha Limpa e o julgamento do Mensalão são os grandes acontecimentos políticos de toda a história. Instigando a participação popular no processo político, afirmou que o Congresso precisa ser estimulado pelas pessoas, especialmente pelos jovens.
Em nome do PMDB e dos partidos da coligação Sartori afirmou que Simon volta à condição de candidato devido à trágica morte de Eduardo Campos e a nova missão assumida por Beto Albuquerque. “É com naturalidade que Simon retorna à base inicial”, declarou Sartori. E arrematou: “A sua luta, a sua história, o seu conhecimento e o seu ideal democrático lhe dão vigor para essa tarefa. Sua habilidade, firmeza e convicção aproximou Eduardo e Marina. Agora lhe cabe o desafio de ajudar a dizer que a política pode ser diferente em nosso País”. Foto: Luiz Chaves
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