O trauma causado pelas explosões são a marca maior das campanhas no Iraque e Afeganistão nas vidas de centenas de milhares de veteranos de guerra. Mesmo 'invisíveis' para os outros, essas marcas afetam profundamente a mente dos soldados. Como esses soldados não conseguem verbalizar essas cicatrizes, alguns deles tentaram fazer uma terapia através da arte para aflorar esses horrores. Hoje, usam máscaras. Na foto, artilheiro Aaron Tam. Estava proximo a explosoes em que foi destruido e essa destruição tem efeito cumulativo. Foto: National Geographic
- Sargento Perry Hopman (Iraque, 2006-08)Militar americano de 39 anos fotografado com uma máscara 'metade patroótica, metade morte'diante dos remédios que tem de tomar diariamente. "Tenho de colocar lembretes até para tomar banho ou esqueço', diz. (Lynn Johnson/National Geographic)
- Artilheiro Aaron Tam (Iraque, 2004-05 e 2007-08)'Estava próximo de tantas explosões que fui destruío, porque elas têm efeito
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