Giovani Feltes fala da siuação financeira do Estado

Ainda segundo Feltes, além de garantir a destinação mínima de 12% da receita para a área da saúde pública, a Fazenda buscou preservar    as áreas de segurança pública e educação. Mesmo com cortes, as duas secretarias terão cotas para suas despesas ao mesmo patamar do ano passado.  
A redução dos gastos públicos está dentro das diretrizes já adotadas pelo Decreto 52.230, editado no dia 2 de janeiro, que limitou as despesas do governo com horas-extras, pagamento de diárias, viagens, locações e novos contratos. Nos dois primeiros meses do ano, a economia com estas medidas iniciais é de R$ 85 milhões.
Investimentos
“O Estado esgotou todas as demais fontes de financiamento dos seus déficits, como os saques no Caixa Único e depósitos judiciais, assim como não dispõe de espaço para novos empréstimos. Portanto, um olhar criterioso sobre as despesas correntes é vital para que tenhamos os serviços públicos funcionando da melhor maneira”, acrescentou o secretário.
O próximo passo da Fazenda é analisar as previsões de investimento, grande parte dependente de operações de crédito já contratadas, porém com o dinheiro já ingressado no Caixa Único tendo sido usado para pagar despesas contraídas até dezembro de 2014.
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