As medidas que compõem o ajuste fiscal proposto pelo governo do Estado devem continuar, afirmou nesta segunda-feira o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi. Um pacote de projetos será enviado para a Assembleia Legislativa até o final desta semana. O governo não afasta a hipótese de aumento de alíquota. “Ninguém gosta de pagar imposto, principalmente em um país que pouco se vê retorno”, disse, afirmando que essa medida não garante resultado para o futuro e que são necessárias outras mudanças para garantir o equilíbrio financeiro.
Após se reunir com os servidores públicos que protestavam contra o parcelamento de salários, Biolchi afirmou que já foram feitos cortes na máquina pública e, agora, a redução passará também para a administração indireta. “Não é privatização, é otimização”, declarou sobre a possibilidade de conceder à iniciativa privada a gestão de fundações e outros órgãos.
Ele informou que o governador José Ivo Sartori estará em Brasília amanhã para cobrar pagamentos, apesar de os recursos devidos não resolverem o fluxo de caixa. Sobre a reivindicação dos servidores para um pronunciamento direto do governador, Biolchi declarou que não há fala que possa amenizar a situação financeira do Estado.
“O servidor é consequência, não o motivo da crise”, afirmou, assegurando que o parcelamento dos vencimentos não é estratégia política. O quadro que o Rio Grande do Sul vive é resultado de todas as decisões tomadas pelos gestores, segundo ele. “A pressão é combustível para que achemos alternativas.”
“Sabemos o que a greve pode representar e as consequências que ela pode trazer, mas não temos os instrumentos, que são as condições financeiras para que ela não ocorra. Não podemos agir politicamente para que não ocorra.” Biolchi ainda reafirmou que o Estado não pedirá reforço da segurança para a Força Nacional. (Correio do Povo)
Após se reunir com os servidores públicos que protestavam contra o parcelamento de salários, Biolchi afirmou que já foram feitos cortes na máquina pública e, agora, a redução passará também para a administração indireta. “Não é privatização, é otimização”, declarou sobre a possibilidade de conceder à iniciativa privada a gestão de fundações e outros órgãos.
Ele informou que o governador José Ivo Sartori estará em Brasília amanhã para cobrar pagamentos, apesar de os recursos devidos não resolverem o fluxo de caixa. Sobre a reivindicação dos servidores para um pronunciamento direto do governador, Biolchi declarou que não há fala que possa amenizar a situação financeira do Estado.
“O servidor é consequência, não o motivo da crise”, afirmou, assegurando que o parcelamento dos vencimentos não é estratégia política. O quadro que o Rio Grande do Sul vive é resultado de todas as decisões tomadas pelos gestores, segundo ele. “A pressão é combustível para que achemos alternativas.”
“Sabemos o que a greve pode representar e as consequências que ela pode trazer, mas não temos os instrumentos, que são as condições financeiras para que ela não ocorra. Não podemos agir politicamente para que não ocorra.” Biolchi ainda reafirmou que o Estado não pedirá reforço da segurança para a Força Nacional. (Correio do Povo)
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