Ainda segundo o secretário da Fazenda, o Magistério e os funcionários do quadro escolar são os dois segmentos com menor impacto. Já nesta sexta-feira, 62% dos professores recebem de maneira integral - índice que vai 81% até o próximo dia 13. Professores com dois contratos receberão parcelas líquidas de cada vínculo. Praticamente 100% dos funcionários de escola estarão em dia quando do pagamento da segunda parcela.
A folha líquida do Poder Executivo é de R$ 950 milhões, mas Feltes ressaltou que os compromissos do governo na virada do mês se aproximam dos R$ 1,2 bilhão (R$ 57,5 milhões dos celetistas de fundações e autarquias; R$ 123 milhões de consignações e R$ 73 milhões de encargos da folha). "Chegamos ao momento da completa incapacidade material de honrar com todos os compromissos do Estado. É resultado do profundo desajuste das contas públicas, algo que vínhamos alertando desde o ano passado", frisou.
Conforme secretário da Fazenda, faltariam R$ 360 milhões para honrar a folha salarial na integralidade no final do mês. No esforço para que a linha de corte não fosse mais aguda, o governo adotou uma série de medidas, como o novo atraso na parcela da dívida com a União (R$ 280 milhões) e repasses (prefeituras e custeio de órgãos do governo) e fornecedores (R$ 125 milhões), além de recorrer a mais R$ 200 milhões dos depósitos judiciais e R$ 50 milhões disponíveis no Caixa Único. "Temos todo o cuidado para preservar o interesse da maioria", completou Feltes.
Ao longo do mês de julho, a partir de uma determinação expressa do governador José Ivo Sartori, a Fazenda repassou R$ 133 milhões para o custeio da saúde e repasses aos hospitais.
Junto a isso, Feltes enfatizou que o governo vem tomando uma série de medidas desde o início da gestão para o enfrentamento da crise nas contas públicas. Entre os pontos destacados citou as duas fases do Ajuste Fiscal, que tem entre seus pontos a reprogramação orçamentária com corte médio de 21% no custeio, o contingenciamento de recursos, além de conjunto de medidas encaminhadas para exame da Assembleia Legislativa. Como exemplo citou a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, que estabelece, por exemplo, regras para limitar o crescimento das despesas com pessoal e custeio para todos os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e proporcionar maior controle das ações do governo. "Dessa forma poderemos ter equilíbrio e investir nas demandas sociais", disse Feltes. Lembrou ainda que as iniciativas propostas serão avaliadas pela sociedade por meio do Legislativo.
A folha líquida do Poder Executivo é de R$ 950 milhões, mas Feltes ressaltou que os compromissos do governo na virada do mês se aproximam dos R$ 1,2 bilhão (R$ 57,5 milhões dos celetistas de fundações e autarquias; R$ 123 milhões de consignações e R$ 73 milhões de encargos da folha). "Chegamos ao momento da completa incapacidade material de honrar com todos os compromissos do Estado. É resultado do profundo desajuste das contas públicas, algo que vínhamos alertando desde o ano passado", frisou.
Conforme secretário da Fazenda, faltariam R$ 360 milhões para honrar a folha salarial na integralidade no final do mês. No esforço para que a linha de corte não fosse mais aguda, o governo adotou uma série de medidas, como o novo atraso na parcela da dívida com a União (R$ 280 milhões) e repasses (prefeituras e custeio de órgãos do governo) e fornecedores (R$ 125 milhões), além de recorrer a mais R$ 200 milhões dos depósitos judiciais e R$ 50 milhões disponíveis no Caixa Único. "Temos todo o cuidado para preservar o interesse da maioria", completou Feltes.
Ao longo do mês de julho, a partir de uma determinação expressa do governador José Ivo Sartori, a Fazenda repassou R$ 133 milhões para o custeio da saúde e repasses aos hospitais.
Junto a isso, Feltes enfatizou que o governo vem tomando uma série de medidas desde o início da gestão para o enfrentamento da crise nas contas públicas. Entre os pontos destacados citou as duas fases do Ajuste Fiscal, que tem entre seus pontos a reprogramação orçamentária com corte médio de 21% no custeio, o contingenciamento de recursos, além de conjunto de medidas encaminhadas para exame da Assembleia Legislativa. Como exemplo citou a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, que estabelece, por exemplo, regras para limitar o crescimento das despesas com pessoal e custeio para todos os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e proporcionar maior controle das ações do governo. "Dessa forma poderemos ter equilíbrio e investir nas demandas sociais", disse Feltes. Lembrou ainda que as iniciativas propostas serão avaliadas pela sociedade por meio do Legislativo.
0 comentários:
Postar um comentário