O consumo aparente de aços planos no Brasil que por cerca de cinco anos manteve-se no patamar acima de 14 milhões de toneladas/ano, em 2015 deverá retroceder fortemente, caindo para a faixa de 11 milhões de toneladas, devendo sofrer nova queda em 2016, embora em menores proporções em função do atual quadro recessivo da economia do País.
A avaliação foi feita pelo vice-presidente Comercial da Usiminas, Sergio Leite de Andrade. Já a redução do consumo não tem perspectivas de ser revertida no curto prazo, devendo ser retomado o patamar de anos anteriores apenas em 2020, lamentou. Em sua exposição, Andrade criticou a concorrência da China no mercado mundial de aço, inclusive praticando preços abaixo do custo e destacou a perda de postos de trabalho no Brasil ocasionada pela importação do produto tanto sob a forma de matéria-prima como também de manufaturados.
ELEIÇÃO
Na reunião, a Associação do Aço do Rio Grande do Sul também elegeu os integrantes do seu Conselho Superior e da Diretoria Executiva para o próximo triênio, tendo sido reconduzido à presidência da entidade o empresário José Antonio Fernandes Martins.(Todt)
A avaliação foi feita pelo vice-presidente Comercial da Usiminas, Sergio Leite de Andrade. Já a redução do consumo não tem perspectivas de ser revertida no curto prazo, devendo ser retomado o patamar de anos anteriores apenas em 2020, lamentou. Em sua exposição, Andrade criticou a concorrência da China no mercado mundial de aço, inclusive praticando preços abaixo do custo e destacou a perda de postos de trabalho no Brasil ocasionada pela importação do produto tanto sob a forma de matéria-prima como também de manufaturados.
Na reunião, a Associação do Aço do Rio Grande do Sul também elegeu os integrantes do seu Conselho Superior e da Diretoria Executiva para o próximo triênio, tendo sido reconduzido à presidência da entidade o empresário José Antonio Fernandes Martins.(Todt)
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