O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está convencido de
que a decisão do presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão
(PP-MA), de anular a sessão que autorizou a continuação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, é "ilegal" e "intempestiva".
Antes de anunciar sua decisão aos líderes, Renan se reuniu, na residência oficial com lideranças do PT, do PCdoB e da oposição para discutir a decisão do presidente da Câmara.
A leitura do parecer no plenário da da Casa está confimada para as 16h de hoje (9) e abrirá prazo de 48 horas para a sessão de votação do nreçlatório. Se ele for aprovado, a presidenta será imeadiatamente afastada do cargo.ABr
A
informação é do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que afirmou, ao
deixar a residencia oficial do Senado, que Renan promoverá, às 16h, a
leitura em plenário do parecer do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG),
favorável à admissibilidade do impedimento da presidenta da República.
"A
tendência da decisão dele é nesse sentido. Ouve um apelo dos senadores
do PT e do PCdoB, mas o presidente reafirmou estar convencido de que a
decisão de Waldir Maranhão foi ilegal e intempestiva". Raldofe disse
ainda que, durante a reunião de líderes, alguns senadores sugeriram que
Renan aguardasse um posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Entretanto, ele acha que não devemos judicializar ainda mais essa
questão. Está na hora de ação política e de tomar uma decisão,
"acrescentou o senador do Amapá.Antes de anunciar sua decisão aos líderes, Renan se reuniu, na residência oficial com lideranças do PT, do PCdoB e da oposição para discutir a decisão do presidente da Câmara.
A leitura do parecer no plenário da da Casa está confimada para as 16h de hoje (9) e abrirá prazo de 48 horas para a sessão de votação do nreçlatório. Se ele for aprovado, a presidenta será imeadiatamente afastada do cargo.ABr
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