O governador José Ivo Sartori chegou por volta das 10h30 desta
segunda-feira (20), na Residência Oficial de Águas Claras, do governo do
Distrito Federal, para reunião com os gestores estaduais para tratar da
dívida com a União. O grupo de governadores será recebido, a partir das
15h, pelo presidente da República em exercício, Michel Temer, no
Palácio do Planalto. O principal objetivo do encontro é acordar
alternativas viáveis para superar a grave situação financeira, que afeta
o setor público e prejudica a prestação de serviços essenciais, como
segurança, saúde e educação.
De acordo com Sartori, o Rio Grande do Sul carece de atenção diferenciada por parte do governo federal, pois enfrenta uma das crises mais difíceis de sua história. "Temos feito um grande esforço para buscar o equilíbrio das contas públicas. Os resultados obtidos até agora foram expressivos. Nos itens do chamado custeio básico, que envolve serviços terceirizados, consultorias, diárias, passagens e horas extras, a redução foi de 36%, que corresponde a uma economia de R$ 859 milhões. Estamos fazendo a nossa parte, ao mesmo tempo em que precisamos de uma proposta viável por parte da União", destaca o governador.
Para 2016, 2017 e 2018, os déficits previstos são de R$ 6,07 bilhões, R$ 6,61 bilhões e R$ R$ 7,10 bilhões, respectivamente. Entre as medidas adotadas pelo governo gaúcho, destacam-se a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual e a Previdência Complementar, projetos do Executivo aprovados pela Assembleia Legislativa. "Uma das frentes foi o Ajuste Fiscal. Reduzimos despesas, secretarias, cargos, aprovamos projetos. Mas ajuste fiscal não é apenas gerar equilíbrio entre receita e despesa. Isso é importante, mas outras medidas precisam ser tomadas. Uma delas é o estabelecimento de um novo pacto federativo, fundamental para que as relações entre União, estados e municípios ocorram de forma equilibrada, mais harmônica", salienta Sartori.
Além do governador José Ivo Sartori, também participam da reunião os governadores de Alagoas, Renan Filho; do Amapá, Waldez Góes; do Amazonas, José Melo de Oliveira; do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; do Espírito Santo, Paulo Hartung; de Goiás, Marconi Perillo; do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; de Pernambuco, Paulo Câmara; do Rio Grande do Norte, Robinson Faria; de Rondônia, Confúcio Moura; de Santa Catarina, Raimundo Colombo; de São Paulo, Geraldo Alckmin; e do Tocantins, Marcelo Miranda.
Também em Águas Claras ocorre reunião de secretários estaduais com a equipe do Tesouro Nacional. O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, participa do encontro de trabalho, segundo a Secom..
De acordo com Sartori, o Rio Grande do Sul carece de atenção diferenciada por parte do governo federal, pois enfrenta uma das crises mais difíceis de sua história. "Temos feito um grande esforço para buscar o equilíbrio das contas públicas. Os resultados obtidos até agora foram expressivos. Nos itens do chamado custeio básico, que envolve serviços terceirizados, consultorias, diárias, passagens e horas extras, a redução foi de 36%, que corresponde a uma economia de R$ 859 milhões. Estamos fazendo a nossa parte, ao mesmo tempo em que precisamos de uma proposta viável por parte da União", destaca o governador.
Para 2016, 2017 e 2018, os déficits previstos são de R$ 6,07 bilhões, R$ 6,61 bilhões e R$ R$ 7,10 bilhões, respectivamente. Entre as medidas adotadas pelo governo gaúcho, destacam-se a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual e a Previdência Complementar, projetos do Executivo aprovados pela Assembleia Legislativa. "Uma das frentes foi o Ajuste Fiscal. Reduzimos despesas, secretarias, cargos, aprovamos projetos. Mas ajuste fiscal não é apenas gerar equilíbrio entre receita e despesa. Isso é importante, mas outras medidas precisam ser tomadas. Uma delas é o estabelecimento de um novo pacto federativo, fundamental para que as relações entre União, estados e municípios ocorram de forma equilibrada, mais harmônica", salienta Sartori.
Além do governador José Ivo Sartori, também participam da reunião os governadores de Alagoas, Renan Filho; do Amapá, Waldez Góes; do Amazonas, José Melo de Oliveira; do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; do Espírito Santo, Paulo Hartung; de Goiás, Marconi Perillo; do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; de Pernambuco, Paulo Câmara; do Rio Grande do Norte, Robinson Faria; de Rondônia, Confúcio Moura; de Santa Catarina, Raimundo Colombo; de São Paulo, Geraldo Alckmin; e do Tocantins, Marcelo Miranda.
Também em Águas Claras ocorre reunião de secretários estaduais com a equipe do Tesouro Nacional. O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, participa do encontro de trabalho, segundo a Secom..
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