O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio
Lamachia, disse nesta segunda-feira, 3, que as campanhas dos políticos
sem dinheiro de empresas representa 'uma grande vitória' para o País.
Na avaliação de Lamachia, o primeiro turno das eleições municipais, ocorrido neste domingo, 2, mostra que o veto às doações de pessoas jurídicas foi medida acertada.A farta distribuição de valores milionários por empreiteiras para políticos e partidos era marcante em todos os pleitos no País.
Em 2016, pela primeira vez, os candidatos em busca do poder municipal só puderam contar com repasses de pessoas físicas.
A restrição foi imposta a partir de uma iniciativa da Ordem, que foi à Justiça contra a chuva de dinheiro de grandes construtoras e de outros segmentos empresariais no caixa dos políticos.Lamachia disse que, agora, a meta da OAB é lutar por uma lei que tipifique o crime de caixa 2.
A MANIFESTAÇÃO DE CLAUDIO LAMACHIA:
"O primeiro turno da eleição deste ano mostra que foi acertada a mudança na regra eleitoral que passou a proibir doações de empresas a partidos e candidatos.A redução substancial do preço das campanhas é uma grande vitória para a sociedade brasileira. Sem a pirotecnia do marketing, os candidatos precisaram realçar suas ideias e propostas durante o período de propaganda eleitoral.
Agora, é preciso continuar buscando melhorias para o sistema eleitoral.
A OAB foi à Justiça para que as doações de empresas fossem proibidas e comemorou quando teve ganho de causa no Supremo Tribunal Federal. Agora, a OAB luta pela aprovação de uma lei que tipifique o crime de caixa dois de campanha. É preciso cobrar do Congresso celeridade na aprovação de uma lei tão importante."Claudio Lamachia, presidente nacional da OAB. (Estadão)
Na avaliação de Lamachia, o primeiro turno das eleições municipais, ocorrido neste domingo, 2, mostra que o veto às doações de pessoas jurídicas foi medida acertada.A farta distribuição de valores milionários por empreiteiras para políticos e partidos era marcante em todos os pleitos no País.
Em 2016, pela primeira vez, os candidatos em busca do poder municipal só puderam contar com repasses de pessoas físicas.
A restrição foi imposta a partir de uma iniciativa da Ordem, que foi à Justiça contra a chuva de dinheiro de grandes construtoras e de outros segmentos empresariais no caixa dos políticos.Lamachia disse que, agora, a meta da OAB é lutar por uma lei que tipifique o crime de caixa 2.
A MANIFESTAÇÃO DE CLAUDIO LAMACHIA:
"O primeiro turno da eleição deste ano mostra que foi acertada a mudança na regra eleitoral que passou a proibir doações de empresas a partidos e candidatos.A redução substancial do preço das campanhas é uma grande vitória para a sociedade brasileira. Sem a pirotecnia do marketing, os candidatos precisaram realçar suas ideias e propostas durante o período de propaganda eleitoral.
Agora, é preciso continuar buscando melhorias para o sistema eleitoral.
A OAB foi à Justiça para que as doações de empresas fossem proibidas e comemorou quando teve ganho de causa no Supremo Tribunal Federal. Agora, a OAB luta pela aprovação de uma lei que tipifique o crime de caixa dois de campanha. É preciso cobrar do Congresso celeridade na aprovação de uma lei tão importante."Claudio Lamachia, presidente nacional da OAB. (Estadão)
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