Um ano e sete meses depois da morte de seu filho caçula, Thomaz, em um acidente de helicóptero, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que sente “uma dor que não passa”. Em entrevista a VEJA no Dia de Finados, Alckmin afirmou que sua vida e a de sua mulher, Lu, divide-se entre antes e depois de 2 de abril de 2015, data da tragédia. Desde então, ele prometeu ir à missa todos os domingos para rezar pelo filho. “Comungo e ofereço ao Thomaz, peço a Deus que ele esteja nos braços de Jesus. Pode fazer chuva, sol, estar no interior, fora”, contou.(Veja) Foto: Veja
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